quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Por que eu escolhi esta profissão?

   Eu escolhi a profissão de Engenharia Química, por que eu gosto muito de química e coisas sobre o meio ambiente. Descobri esta profissão através do meu irmão, eu assisti uma palestra com ele sobre a Engenharia Química e me encantei, pois existem muitas áreas ligadas ao curso, como laboratoriais e outras. E também por ter um bom salário e um mercado de emprego bem aberto, e não é tão difícil de conseguir emprego, só precisa ter um bom currículo, falar outras línguas e tendo outros tipos de cursos 

Mercado de trabalho e médias salariais

Profissão do Mercado de Engenharia Química
 - 811 

Exigências para atuar na profissão:  
- Ter diploma de graduação em Engenharia Química. 
- Estar registrado no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea). 

Regulamentação:
Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966. 

Ganho inicial (média mensal):  

R$ 4,5 mil 

Ganho escalão intermediário (média mensal):

R$ 7 mil 

Ganho no auge (média mensal):

R$ 10 mil 

Atividades do início de carreira:  


O engenheiro químico recém-formado passa um período inicial de treinamento por várias áreas diferentes na empresa. Em seguida, começa a assumir projetos de pequena magnitude e sua responsabilidade vai, aos poucos, aumentando. 
Evolução da profissão. No auge da carreira, o engenheiro químico assume a área gerencial e, para isso, exige-se formação técnica sólida e habilidades administrativas, Muitos diretores e presidentes de grandes indústrias são engenheiros químicos. 

Contribuição para a sociedade


   A intersecção da Biotecnologia com a Engenharia Química, em particular, faz-se em todos os domínios e escalas. As ferramentas e metodologias usadas pelos Engenheiros Químicos no desenvolvimento de processos químicos são indispensáveis para a resolução de problemas associados às ciências da vida e para a comercialização dos desenvolvimentos da biotecnologia. Com a introdução de novas disciplinas curriculares e a investigação em microbiologia, bioquímica e fisiologia os engenheiros químicos dispõem hoje das competências para desenvolver soluções inovadoras e econômicas para problemas no domínio das ciências da saúde e na implementação em escala comercial dos progressos no domínio da biologia molecular. As próprias células vivas podem ser consideradas individualmente como micro-fábricas de estrutura muito complexa, uma rede complicada de inter-relações entre os diferentes componentes internos. Assim, os engenheiros químicos, pelas suas competências no domínio das reações químicas, termodinâmica, química-física de interfaces, monitorização e controlo de processos, e operações de separação e purificação de biomoléculas, pela aplicação dos princípios da modelação matemática e análise de sistemas ao estudo da função e resposta de órgãos de um organismo, têm a capacidade de conhecer os mecanismos de transporte de substâncias ao nível intra- e inter-celular, sintetizar polímeros biocompatíveis, e projetar órgãos artificiais, tecidos artificiais e próteses; têm igualmente sido os agentes principais na concepção e desenvolvimento de processos para a produção de compostos de estrutura molecular extremamente complexa e de agentes de diagnóstico.
   A biotecnologia industrial envolve processos industriais para a produção de novos produtos, o tratamento de efluentes, a produção de energia, etc. Os processos fermentativos modernos, que exploram as atividades biológicas naturais de células microbianas e de enzimas, são hoje usados para a produção de inúmeros produtos, muitos dos quais não poderiam ser produzidos por quaisquer outras vias, como é caso de muitos produtos farmacêuticos ou da química fina. A engenharia química é ativa e imprescindível na produção em larga escala de agentes terapêuticos como antigénios, interferons, hormonas de crescimento, linfoquinas, fatores anti-hemofílicos, anticorpos monoclonais, vitaminas, vacinas, antibióticos, entre outros.
   Também na produção de novas formas de energias renováveis (como o bio-etanol, o biodiesel ou o biogás), de moléculas mais simples e importantes noutras indústrias (e.g., acetona, butanol, glutamato, ácidos cítrico, láctico e glucónico, etc.), de novos materiais (por exemplo, bio-polímeros funcionais com aplicações na indústria ou em medicina) ou na depuração ambiental se recorre à cultivação em massa de microrganismos. De entre os produtos das fermentações ressaltam o(a)s enzimas, que são proteínas com poder catalítico. Estes biocatalisadores são utilizados depois em inúmeras biotransformações e na síntese química tirando partido das suas características próprias, em especial a sua estérea-especificidade. O exemplo mais conhecido é o da glucose isomerase usada para converter a dextrose nos xaropes de frutose, um edulcorante extensivamente usado pela indústrias alimentar e farmacêutica. Um outro exemplo é o da termolisina, produzida por Bacillus thermoproteolyticus, que catalisa a produção de aspartame, um outro edulcorante também corrente.
   É de realçar que o conhecimento e as metodologias de extrapolação do conhecimento obtido nos laboratórios para a escala comercial (scale-up) foram iniciadas e desenvolvidas pela engenharia química para a produção de grandes quantidades de penicilina após a segunda grande guerra mundial.
   O desenvolvimento da bio-economia baseada no conhecimento assenta cada vez mais na utilização de recursos naturais renováveis e no desenvolvimento de novos processos e de novos produtos, mais competitivos, mais ecos-eficientes e mais sustentáveis, natural e imprescindivelmente com o suporte dos engenheiros químicos.


Livro sobre Engenharia Química

Livro - Termodinâmico para Engenharia Química
   Uma apresentação integrada dos conceitos moleculares com princípios termodinâmicos proporciona um entendimento maior do material em estudo do que somente a dedução matemática. Em cada capítulo, os objetivos do estudo e o resumo são organizados dos conceitos mais significativos para os de menor importância. Apresentações esquemáticas dos conceitos importantes ajudam o estudante que prefere informações visuais. Problemas nos finais dos capítulos possibilitam uma síntese efetiva e maior entendimento dos conceitos. Questões que abordam os principais pontos, além de exemplos, fornecem uma oportunidade de reflexão mais profunda. Programa ThermoSolver - Resolva problemas complexos de maneira rápida e fácil! O programa, de fácil utilização, é baseado em menus, que possibilitam o leitor executar cálculos complexos, e com isso explorar uma ampla gama de problemas.
Valor: R$117,13
                                                   Livro - Termodinâmico para Engenharia Química


Fontes: http://www.americanas.com.br/sublinha/228461/livros/engenharia/engenharia-quimica -visto em 04/11/2014

Video sobre Engenharia Química

Vídeo que mostra um pouco da engenharia química envolvendo a sociedade e coisas do cotidiano:




Fontes: https://www.youtube.com/watch?v=ox6drgqvIUs - visto em 04/11/2014

Desenvolvimento industrial

   A partir da década de 1970, devido ao crescimento do parque industrial gaúcho, especialmente o petroquímico, a demanda na área de engenharia química aumentou significativamente; nessa época observou-se um aumento no número de vagas oferecidas através da criação de novos cursos de Engenharia Química em diversas universidades no Estado.
   Em 1977, através de convênio firmado entre a UFRGS, a PETROBRÁS e a PETROQUISA teve início, no Departamento de Engenharia Química, o curso de especialização em Engenharia de Processamento Petroquímico - CENPETRO com duração de 1535 horas-aula. Este curso de Pós-Graduação foi oferecido, anualmente, até 1989, titulando 152 engenheiros químicos.
   Em 1979, devido à demanda crescente por profissionais qualificados, o Departamento de Engenharia Química da UFRGS elaborou um estudo para a implantação de um curso de Pós-Graduação, para formação de mestres, pois já naquela época foi detectada a necessidade de qualificar recursos humanos destinados ao desenvolvimento de setores industriais de elevada complexidade tecnológica, tais como os setores petroquímico e carboquímico. Entretanto, para que a implantação deste curso fosse possível, fazia-se necessária a qualificação do corpo docente, constituído na ocasião, fundamentalmente, por professores com regime de tempo parcial e em final de carreira.
   A definição das áreas de qualificação docente do Departamento de Engenharia Química baseou-se, inicialmente, na iniciativa isolada de alguns professores sendo que, a partir de 1988, iniciou-se um processo planejado de formação de recursos humanos. Naquele ano, oito docentes se afastaram para a realização de cursos de doutorado com vistas à implantação do curso de Pós-Graduação em Engenharia Química ao nível de mestrado, que se iniciou em março de 1995. Este início foi, sem dúvida, um marco importantíssimo para o Departamento, que se preparava para dar um grande salto de qualidade, que se refletiu, indubitavelmente, também na melhoria do ensino ao nível de graduação.
   Nos anos de 1997 e 1998, o DEQUI ofereceu, a pedido de um grupo de empresas do III Polo Petroquímico, um Curso de Especialização em Processos Petroquímicos com 900 horas/aulas e que especializou 60 engenheiros químicos.

   Nos últimos anos, a interação com empresas cresceu fortemente, destacando-se as seguintes parcerias: COPESUL, REFAP, Braskem, PETROBRÁS, INNOVA, Petroquímica Triunfo, Oxiteno, COPENE, Aracruz Celulose (antiga Riocel), entre muitas outras

Fontes: http://www.enq.ufrgs.br/sobre/historico - visto em 04/11/2014

Uniforme e equipamentos

  Para aturar na área da Engenharia Química, é preciso usar uma roupa especifica e equipamentos , com por exemplo:

- Jaleco 

- Mascara contra respingos

- Óculos para proteção

- Luvas

 Porém, dependendo da área de engenharia química, não precisa de tanta proteção, e apenas um jaleco.

Perfil para ser um bom profissional

   Algo que achei interessante foi uma lista de características que o profissional da Era da Informação deve ter:
1. Domínio de idiomas e informática
   A importância do domínio de idiomas e de conhecimentos (ao menos básicos) de informática não é nenhuma novidade.
   Há muitos anos que já ouvimos as pessoas falarem como a computação chegou para ficar, bem como sobre o quão globalizado o mundo está se tornando e, portanto, um profissional que não fala a língua mundial não pode ser considerado um profissional de sucesso.
Como profissional da área de computação, falar sobre tecnologia para mim não é problema, mas observo que, para muitas pessoas, ainda hoje é: observo estudantes universitários que, apesar de acessar computadores para conversar, jogar ou ler e-mails, não conseguem usá-lo também na elaboração e diagramação de um trabalho, por exemplo, ou na criação de uma planilha para controle de custos.
   Percebo então que o problema aqui não é quanto a somente facilitar o acesso, pois vemos pessoas que possuem acesso facilitado mais que não usam adequadamente. O que falta é um estímulo, que muitas vezes deveria partir de dentro da pessoa para fora, para buscar conhecer um pouco mais sobre como essas ferramentas tecnológicas podem ser interessantes em seu dia-a-dia, principalmente no trabalho.
   Ah, e antes que eu me esqueça: quando falamos de domínio de idiomas, falamos não somente das línguas estrangeiras, mas também da própria língua nativa – há pessoas que conseguem comunicar-se muito bem em inglês, mas cometem grandes gafes em português, o que mancha completamente sua imagem de bom profissional.

2. Aptidão para trabalho em equipe
   O profissional que pensa que pode sentar-se à sua mesa e trabalhar sozinho, fazendo suas tarefas, sem se importar sobre como estão indo as tarefas dos demais possui o perfil do profissional egoísta e individualista que está sendo descartado pelas empresas.
   Se você somente pensa em cumprir o seu papel independente do que está acontecendo na empresa, pode ser o atual responsável pela ruína da mesma sem ao menos saber disso! É necessário compreender não somente a sua tarefa, mas os produtos e serviços da empresa como um todo, preocupando-se com como cada parte relaciona-se com as demais.
   Trabalhar em equipe não se restringe mais às grandes corporações com gigantescas equipes para pesquisa e elaboração de produtos. Esse trabalho em equipe surgiu também entre pessoas de departamentos diferentes.
   Algumas empresas têm descoberto, inclusive, que “trabalhar em equipe” com seus concorrentes também pode lhe oferecer benefícios! Pense nisso.
3. Perfil questionador
   Quando você passa a questionar você passa a não mais aceitar as coisas simplesmente pelo “como elas são”, passa a querer compreender o porquê de serem daquela forma e, assim sendo, pode encontrar formas de contribuir com o desenvolvimento do processo.
   Após a Revolução Industrial, o profissional esperado pela indústria era o “operário burro”, não no sentido de sua inteligência real, mas no fato de que suas opiniões e sugestões muitas vezes não importavam, sendo somente a sua força física requerida em sua tarefa.
   Com o crescimento da importância da informação que esta tem adquirido, bem como daqueles que lidam com ela e sua experiência nessas atividades, aquele que questiona não mais é considerado um chato, alguém que somente aborrece. Passa a ser alguém fomentador de críticas capaz de ajudar a repensar os processos empregados na empresa.
4. Vida familiar e profissional bem estruturadas e em “boa convivência”
   Este é um ponto crítico. Muitas vezes para se conseguir o “respeito profissional”, para fazer a nossa marca, sacrificamos e muito diversos aspectos de nossa vida familiar. Entretanto isto não é o que as empresas querem, pois elas sabem que muitas vezes os problemas que os empregados possuem em casa, com suas famílias, acabam indo com eles até o local de trabalho, dificultando assim que o mesmo exerça suas atividades plenamente.
   Sendo assim, evite levar conflitos de casa para o trabalho e vice-versa e busque sempre tomar as decisões familiares realmente em família por meio de uma discussão entre todos os membros interessados, evitando assim os problemas que surgem quando se toma uma decisão sem consultar os demais que, mesmo sendo boa profissionalmente, pode prejudicar seu relacionamento social.
5. Em aprendizado constante
   O verdadeiro profissional do futuro nunca está satisfeito com o que sabe, sempre espera aprender mais, aperfeiçoar-se, tornar-se um profissional melhor do que é hoje ou do que foi ontem.
   Várias são as ferramentas que este tipo de profissional pode usar: desde leitura de livros, sites e revistas especializadas a cursos de curta ou média duração durante o período de férias. Vale tudo para garantir que estamos contribuindo para avançar ainda mais nossas capacidades!
   É importante lembrar que podemos considerar aqui não somente o desenvolvimento das habilidades que nossa atual atividade exige, mas também aquelas de áreas relacionadas, a fim de melhor compreender as atividades daqueles que interagem conosco e, assim sendo, desenvolver um melhor convívio e trabalho em equipe.
6. Equilíbrio de suas emoções
   Por melhor que seja o profissional, se ele possui um temperamento instável, a empresa pode temer não poder contar com ele em momentos de tensão e stress, como os que ocorrem em negociações de novos serviços ou em processos de desenvolvimento de certos produtos.
   Saiba manter o bom humor – como já dissemos, evite levar os problemas de casa para o trabalho.
   Não saber lidar positivamente suas emoções pode ser o que o separa de uma promoção para um cargo com salário melhor.
7. Boa eloqüência
   Aqui está mais uma característica que nem todos cultivam em seu dia-a-dia: a sua capacidade de retórica, de expressar-se bem diante de outras pessoas, de convencer por meio da palavra.
   Não são somente os políticos, vendedores e “marketeiros” que precisam ter uma boa eloqüência – todos os profissionais necessitam, de uma forma ou de outra, comunicar-se e expressar idéias em algum momento de sua atividades a outra pessoa.
   Tomemos como exemplo o caso do professor: se ele não for bastante eloqüente, o aluno pode não ser convencido de sua convicção quanto à veracidade das informações que ele apresenta, o que poderá deixá-lo em dúvida se está aprendendo realmente de forma correta ou não. Se por outro lado o professor é eloqüente, consegue passar uma maior confiança ao aluno, que sente-se mais seguro sobre o que aprendeu.
8. Manutenção de um ambiente estimulador
   Outro ponto importante, tanto quanto o trabalho em equipe, é a manutenção de um ambiente de trabalho que seja agradável e estimule o bom trabalho de todos.
   Quando esse ambiente torna-se tenso e desagradável, todos passam a trabalhar desconfiados, irritados e buscam exercer suas atividades individualmente, o que pode levar ao fracasso de toda a companhia!
   Por outro lado, quando todos cultivam um ambiente agradável e realmente estimulador, todos ficam felizes, sentem-se mais à vontade para discutirem, cooperarem e apresentarem sugestões. A comunicação é mais fluida e, desta forma, o conhecimento consegue circular melhor.
9. Agilidade para tomada de decisões
   Aqui entra a importância da pró-atividade, isto é, a capacidade que um indivíduo possui de ter alguma iniciativa, de tomar alguma decisão mediante os fatos sem a necessidade de intervenção de terceiros.
   Uma tomada de decisões de forma rápida pode ser o que separa o sucesso de um projeto do total fracasso por negligência ou aparente despreocupação com o que está em jogo.
    Um profissional que possua todas as características anteriores é um bom profissional, mas não poderá ser considerado um bom líder (uma característica hoje muito procurada nos profissionais, mesmo que não ocupe cargos de gestão ou liderança de equipes), uma vez que a tomada de decisões faz parte de seu dia-a-dia.
10. Responsável pelo seu próprio desenvolvimento
    E por fim, o profissional do futuro sabe que não deve esperar que a empresa cuide de guiá-lo pelo melhor caminho a fim de conseguir alcançar seus objetivos. Ela sabe que não deve ficar a mercê da empresa para o “traçado” de seu plano de carreiras, bem como a busca de promoções.
    Se você é esse tipo de profissional você sabe que quem espera sentado, por isso, está perdendo seu tempo, pois o aperfeiçoamento e a busca pela “profissionalização” deve partir de quem é o mais interessado nisso tudo: o próprio profissional.
   Se você, como profissional, busca investir de seu próprio bolso e tempo para conseguir realizar cursos, adquirir novo conteúdo ou fortalecer a sua rede de contatos profissionais, não se preocupe que a empresa em algum momento perceberá isso e lhe dará o seu devido valor.

Engenhoros Químicos Notáveis

Alguns dos engenheiros químicos que mais se destacaram na história da Engenharia Química:
    • Victor Mills, engenheiro químico da P&G, é o inventor das fraldas descartáveis.
    • Lewis Urry, Engenheiro Químico a Eveready, inventou as pilhas alcalinas duradouras.
    • Robert H. Perry consta no hall por motivos óbvios.
    • Linus Pauling, aquele cara que fez tanta coisa na química que você estudou e já esqueceu, era um engenheiro químico.
    • Richard Felder é tido como um dos maiores professores de engenharia química.
    • Margaret Hutchinson Rousseau (foto) desenvolveu a primeira planta comercial de penicilina.
    • Dolph Lundgren, aquele que atuou em He-Man, O justiceiro e Rocky IV, tem QI de 160, é poliglota e mestre em engenharia química.
    • Expedito José de Sá Parente,engenheiro químico professor da UFCE, é considerado o pai do Biodiesel.
Fontes: http://caleqa.wordpress.com/2011/09/20/dia-do-engenheiro-quimico/ - visto em 03/11/2014

Onde e quando surgiu a Engenharia Química

    A engenharia química nasceu a partir da Engenharia Mecânica no final do século 19 com a necessidade de pessoas mais especializadas em processos químicos. O primeiro curso formal no assunto surgiu em 1888 e o termo engenheiro químico foi cunhado muito antes, entre 1830 e 1840.
    O curso surgiu através de uma série de livros, escritos por George Davis (na foto) , baseado em sua experiência na indústria química e em alguns experimentos realizados por ele mesmo. Nesses livros, ele introduzia e criava o conceito de Operações Unitárias, fundamental ao curso.
   
    No citado ano de 1888, o professor Lewis Norton, interessado nos estudos feitos por George Davis, funda, no MIT, o curso X (dez) baseado nesse conhecimento, unindo assim engenheiros químicos através de uma graduação formal.

                                                

Fontes: http://labvirtual.eq.uc.pt/siteJoomla/index.php?Itemid=2&id=124&option=com_content&task=view  - visto em 03/11/2014
http://engenheiroquimico.wordpress.com/2012/01/13/inicio/ - visto em 03/11/2014